Máquinas e Inovações Agrícolas (MIA) 4o59n Notícias de máquinas, equipamentos e tecnologias agrícolas Fri, 13 Jun 2025 15:10:19 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 /wp-content/s/2024/06/MIA-LOGO.png Máquinas e Inovações Agrícolas (MIA) 4o59n 32 32 Prestação de serviço em pulverização localizada gera oportunidade para pequenos produtores 3v2q4h /prestacao-de-servico-em-pulverizacao-localizada-gera-oportunidade-para-pequenos-produtores/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=prestacao-de-servico-em-pulverizacao-localizada-gera-oportunidade-para-pequenos-produtores <![CDATA[Redação]]> Fri, 13 Jun 2025 15:03:22 +0000 <![CDATA[Tecnologia]]> /?p=45355 <![CDATA[

A Smart Sensing, que comercializa no Brasil a tecnologia WEED-IT, de sensores que detectam as plantas daninhas e acionam válvulas para aplicação localizada de herbicidas, está ampliando a prestação de… 6c5lc

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Prestação de serviço em pulverização localizada gera oportunidade para pequenos produtores

A Smart Sensing, que comercializa no Brasil a tecnologia WEED-IT, de sensores que detectam as plantas daninhas e acionam válvulas para aplicação localizada de herbicidas, está ampliando a prestação de serviço para viabilizar também aos pequenos produtores uma pulverização de precisão e baixo custo. Somente com essa nova modalidade de negócios, a empresa espera faturar R$ 5 milhões ao ano.

A prestação de serviço atualmente conta com quatro máquinas em operação, duas em Mato Grosso, uma em Goiás e outra na Bahia. Segundo Marcos Ferraz, diretor comercial da Smart Sensing, o movimento de “servitização” da agricultura, onde ao invés de simplesmente vender os insumos as empresas oferecem o controle e a estratégia de manejo completa, está crescendo. “Dessa forma, o cliente ganha ao pagar pelo resultado e não pelo produto e ainda conta com profissionais mais capacitados, garantia de eficiência, menor investimento inicial, sendo que o próprio benefício gerado paga o investimento.”

Os clientes que utilizam a prestação de serviço para aplicação localizada de herbicidas com a tecnologia WEED-IT tiveram até abril deste ano uma economia média de R$115,40 por hectare ou 63,7% em relação à pulverização convencional.

Essa modalidade serve também para aumentar as vendas do sistema, a taxa de conversão para compra dos equipamentos, que atualmente é o foco principal da empresa, naqueles clientes que fizeram o serviço é de aproximadamente 50%.

“Isso mostra a satisfação relacionada aos resultados obtidos. A prestação de serviços acaba funcionado como mais uma ferramenta de divulgação, mas o número de clientes a ser atendido neste modelo tende a aumentar conforme conseguimos ampliar nossa frota disponível, além da realização de parcerias com empresas locais. O serviço é muito mais fácil de vender já que o cliente não precisa desembolsar um valor alto e a própria economia gerada muitas vezes já paga o valor do serviço. Além de eliminar a desconfiança, pois ele só paga a partir da comprovação do resultado”, explica Ferraz.

 

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Implementos que reduzem etapas no campo abrem caminho para ganhos ambientais e créditos de carbono 5x1p3u /implementos-que-reduzem-etapas-no-campo-abrem-caminho-para-ganhos-ambientais-e-creditos-de-carbono/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=implementos-que-reduzem-etapas-no-campo-abrem-caminho-para-ganhos-ambientais-e-creditos-de-carbono <![CDATA[Redação]]> Fri, 13 Jun 2025 14:49:18 +0000 <![CDATA[Tecnologia]]> /?p=45352 <![CDATA[

Enquanto garante a segurança alimentar e movimenta a economia brasileira, a produção agrícola também acende um alerta sobre seus impactos ambientais, reforçando a necessidade de adotar práticas mais sustentáveis. Diante…

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Implementos que reduzem etapas no campo abrem caminho para ganhos ambientais e créditos de carbono

Enquanto garante a segurança alimentar e movimenta a economia brasileira, a produção agrícola também acende um alerta sobre seus impactos ambientais, reforçando a necessidade de adotar práticas mais sustentáveis. Diante desse desafio, a U.C.A. Implementos Agrícolas, de Ribeirão Preto (SP), propõe uma nova abordagem a partir do desenvolvimento de implementos que unem eficiência operacional e redução da emissão de carbono na atmosfera.

“Num mercado em que os equipamentos agrícolas são todos muito parecidos, apostamos na tecnologia, inovação, customização dos processos, disponibilidade e rendimento nas operações, por meio da fabricação de máquinas mais robustas, 100% hidráulicas e mais seguras, com certificado NR-12 e foco no meio ambiente”, explica o especialista em Automação Industrial, Lucas Capacle.

Segundo Capacle, hoje, todos os equipamentos do portfólio da marca proporcionam alguma redução de emissão de carbono para o meio ambiente. Entre os destaques está o Canterizador, implemento desenvolvido, inicialmente, para o preparo do solo nos canaviais, por meio do qual é possível substituir quatro etapas (subsolagem, gradagem pesada, intermediária e niveladora) por apenas uma operação, reduzindo o uso intensivo de tratores, o que gera economia de combustível, manutenção e mão de obra.

“Essa inovação alcançou, inclusive, mercados que antes eram inimagináveis, como a fruticultura, por exemplo. Recentemente, dez unidades do nosso Canterizador foram adquiridas pela Agrícola Famosa, que atua no Rio Grande do Norte e no Ceará, para o cultivo de melão e melancia. Nesse caso, o equipamento possibilitou a redução de 12 operações, gerando a diminuição de combustível e de emissão de carbono. Outros exemplos que desenvolvemos na U.C.A. são o Quebra-Lombo, voltado ao nivelamento de solo, que substitui até duas operações convencionais, otimizando tempo e recursos, e o Eliminador de Soqueiras, que demanda menos potência e combustível, reduzindo de 3,5 a 4 litros em relação à concorrência”, explica.

Preocupada em validar seus resultados de forma técnica e confiável, a U.C..A. busca agora certificações ambientais com o apoio de instituições como o Instituto Agronômico de Campinas (IAC), o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) e a Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS), por intermédio da Associação dos Produtores de Bioenergia do Mato Grosso do Sul (Biosul). A intenção é comprovar, por meio de estudos e métricas padronizadas, os ganhos ambientais de seus implementos.

Créditos de descarbonização 6q1p4z

Além de proporcionar ganho operacional nas lavouras de cana, redução da emissão de gases e do consumo de combustível, os implementos da U.C.A. têm o potencial de gerar créditos de descarbonização (CBios) – antes destinados exclusivamente às usinas produtoras de etanol –, remunerando produtores independentes de cana-de-açúcar designada ao biocombustível.

Com essa mudança na lei, ocorrida em 31 dezembro de 2024, o produtor rural Eugênio do Val, de Boa Esperança do Sul (SP), ingressou no programa de descarbonização e ou a receber os créditos, já que utiliza bioinsumos em sua propriedade desde 2020. Ele conta que, a partir desse momento, começou a buscar novas tecnologias que tornassem sua produção de cana ainda mais eficiente e sustentável.

“Em abril deste ano, confiante sobre os ganhos ambientais e econômicos que teria, adquiri, durante a Agrishow, o Quebra-Lombo da U.C.A., empregado nos tratos culturais da cana, com o objetivo de impactar positivamente na aplicação de fertilizantes, defensivos pré-emergentes e na melhoria da qualidade da colheita, contribuindo para mais um fator ambiental: o aumento da vida útil dos meus canaviais”, finaliza Eugênio.

 

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Especialistas criticam falta de previsibilidade no setor agropecuário 1l103w /especialistas-criticam-falta-de-previsibilidade-no-setor-agropecuario/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=especialistas-criticam-falta-de-previsibilidade-no-setor-agropecuario <![CDATA[Redação]]> Fri, 13 Jun 2025 14:38:47 +0000 <![CDATA[Mercado]]> /?p=45349 <![CDATA[

Os desafios enfrentados pelo produtor rural, um dos pilares da economia nacional, para continuar a proporcionar resultados positivos na balança comercial. Esse foi o principal tema do Vision Tech Summit,…

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Especialistas criticam falta de previsibilidade no setor agropecuário

Os desafios enfrentados pelo produtor rural, um dos pilares da economia nacional, para continuar a proporcionar resultados positivos na balança comercial. Esse foi o principal tema do Vision Tech Summit, em Ribeirão Preto, que reuniu lideranças do setor agropecuário, especialistas em governança e setores da sociedade civil que têm como foco o desenvolvimento social e econômico do Brasil.

Durante o Políticas Públicas para um Agro Mais Competitivo, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), Tirso Meirelles, voltou a criticar a falta de previsibilidade no setor agropecuário e defendeu uma política de médio e longo prazos, com recursos e programas de crédito e seguro rural definidos na legislação.

“O governo precisa fazer o dever de casa na gestão fiscal para garantir o futuro da economia. Há muita indefinição ainda sobre o Plano Safra, que tradicionalmente é apresentado em junho, e o produtor rural precisa se planejar, saber valores disponíveis para crédito e seguro, buscar taxas que o permitam continuar no campo”, frisou Meirelles.

O presidente da União Nacional da Bioenergia (UDOP), Hugo Cagno, e a especialista em governança, Ana Paula Malvestio, que participaram do , mediado pelo presidente do Grupo Visão Agro, Alex Ramos, ratificaram as palavras de Meirelles e ressaltaram que, apesar dos avanços, ainda há muito a se construir para que o setor agropecuário assuma o seu papel de direito. Ana Paula disse que as políticas agrícolas de governo, que muitas vezes não possuem continuidade, são fatais para a competitividade do agro brasileiro.

“É preciso criar uma política agrícola que não seja imediatista e eleitoreira. A governança tem muito a contribuir, mas é necessário que o governo também dialogue com o produtor, que possua meta e métrica nos programas implementados, para que se possa corrigir rumos e contribuir para o crescimento do setor agropecuário e da economia nacional”, afirmou Ana Paula.

Outro ponto lembrado foi a falta de mão de obra em todos os setores. Nesse aspecto, a qualificação oferecida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), abrindo novas perspectivas para o jovem que está no campo, foi aplaudida por todos. Além da capacitação, explicou Hugo Cagno, é importante rever a legislação, que acaba inviabilizando o preenchimento dos quadros de vagas.

“A legislação não pode ser um impeditivo para o trabalho. Há a necessidade de termos nas usinas 5% de Pessoas com Deficiência (PCD), mas, mesmo que a pessoa se interesse pela vaga, se ela for contratada perde a aposentadoria, por exemplo. Ou seja, uma pessoa economicamente ativa não pode trabalhar, ou terá de escolher entre o salário e o benefício”, concluiu Cagno.

 

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Exportações do agro somam US$ 14 s6d1g 9 bilhões em maio, queda de 1,4% /exportacoes-do-agronegocio-somaram-us-149-bilhoes-em-maio-queda-de-14/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=exportacoes-do-agronegocio-somaram-us-149-bilhoes-em-maio-queda-de-14 <![CDATA[Redação]]> Thu, 12 Jun 2025 15:13:10 +0000 <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[agricultura]]> <![CDATA[agronegócio]]> <![CDATA[carne suína]]> <![CDATA[celulose]]> <![CDATA[destaque]]> <![CDATA[exportações do agro]]> <![CDATA[exportações do agronegócio]]> <![CDATA[frango]]> <![CDATA[MAPA]]> <![CDATA[Ministério da Agricultura]]> /?p=45342 <![CDATA[

As exportações do agronegócio somaram US$ 14,9 bilhões em maio de 2025. Apesar da leve queda de 1,4% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o resultado reflete…

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Exportações do agronegócio somaram US$ 14,9 bilhões em maio, queda de 1,4%

As exportações do agronegócio somaram US$ 14,9 bilhões em maio de 2025. Apesar da leve queda de 1,4% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o resultado reflete resiliência diante da redução no volume embarcado (-4,2%) e reforça o papel estratégico do setor nas exportações brasileiras. A queda foi parcialmente compensada pela elevação de 2,9% nos preços médios dos produtos exportados. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Produtos como suco de frutas, sorvetes, papel, goiabas e batatas processadas registraram, em maio, os maiores valores de exportação da série histórica iniciada em 1997.

O suco de frutas, por exemplo, saltou de US$ 11,3 milhões em maio de 2024 para US$ 25,5 milhões em 2025, um crescimento de 126%. As exportações de sorvetes também avançaram de forma expressiva, ando de US$ 3,6 milhões para US$ 6,4 milhões (+78,6%). A goiaba atingiu US$ 278 mil, o dobro do valor embarcado no mesmo mês do ano anterior.

Outro destaque foi a celulose, que alcançou recorde tanto em volume quanto em valor: US$ 981,5 milhões e 2,1 milhões de toneladas. A China, principal destino, ampliou em quase 60% suas compras do produto brasileiro.

As exportações de carne suína in natura também registraram crescimento expressivo, alcançando US$ 274,4 milhões em maio de 2025, uma alta de 30,6% em relação ao mesmo mês de 2024, quando foram exportados US$ 210,1 milhões. O aumento foi impulsionado, principalmente, pela demanda de mercados como Filipinas, Chile, Japão e Cingapura.

Produtos como óleo de amendoim, manteiga de cacau e sebo bovino também bateram recordes para o mês de maio, evidenciando o potencial de nichos antes pouco explorados. O óleo de amendoim, por exemplo, somou US$ 30,1 milhões em exportações, um crescimento de 125% em relação ao valor registrado em maio de 2024 (US$ 13,4 milhões), desempenho que sinaliza novas possibilidades para a agroindústria nacional.

Apesar do primeiro registro de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em uma granja comercial no Brasil, identificado em 15 de maio no município de Montenegro (RS), o impacto nas exportações de carne de frango foi parcialmente mitigado pela atuação rápida e coordenada do Mapa.

As medidas sanitárias foram concluídas em tempo hábil e o governo manteve diálogo contínuo com parceiros comerciais para esclarecer as ações adotadas. Embora alguns países tenham imposto restrições, algumas nacionais, outras regionais, o setor avícola seguiu operando com desempenho relevante, reflexo da confiança internacional na capacidade técnica e sanitária do Brasil e na transparência das medidas adotadas.

Vale ressaltar que, em maio, o Brasil ampliou sua presença internacional com a abertura de 25 novos mercados, totalizando 381 os desde o início da atual gestão. Também se destaca a China, principal parceiro comercial do agronegócio brasileiro, que recebeu missão presidencial durante o mês de maio, reforçando o papel da cooperação bilateral na expansão das exportações.

Mesmo setores já consolidados, como o florestal e o sucroalcooleiro, seguem mostrando força. A despeito da queda nos embarques de açúcar, o crescimento das exportações para mercados como a China (+354%) compensou, em parte, o recuo nas vendas a outros países. E a valorização do café no mercado internacional, embora tenha impacto pontual na receita, também contribuiu para a elevação do índice geral de preços.

 

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Produção de grãos é estimada em 336 6f3y1l 1 milhões de toneladas na safra 2024/25 /producao-de-graos-e-estimada-em-3361-milhoes-de-toneladas-na-safra-2024-25/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=producao-de-graos-e-estimada-em-3361-milhoes-de-toneladas-na-safra-2024-25 <![CDATA[Redação]]> Thu, 12 Jun 2025 14:11:14 +0000 <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[#exportação de grãos]]> <![CDATA[arroz]]> <![CDATA[colheita de grãos]]> <![CDATA[Conab]]> <![CDATA[destaque]]> <![CDATA[feijão]]> <![CDATA[grãos]]> <![CDATA[mercado de grãos]]> <![CDATA[milho]]> <![CDATA[produção de grãos]]> <![CDATA[soja]]> /?p=45340 <![CDATA[

A produção de grãos na safra 2024/25 aponta para uma colheita de 336,1 milhões de toneladas. A nova estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aponta para novo recorde de…

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Produção de grãos é estimada em 336,1 milhões de toneladas na safra 2024/25

A produção de grãos na safra 2024/25 aponta para uma colheita de 336,1 milhões de toneladas. A nova estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aponta para novo recorde de produção podendo registrar uma alta de 13% em relação ao resultado obtido no ciclo anterior, ou seja, um acréscimo de 38,6 milhões de toneladas a serem colhidas.

Os dados estão no 9º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25, divulgado nesta quinta-feira (12) pela Companhia. Ainda de acordo com o documento, o bom desempenho se deve às boas produtividades das lavouras, projetada em 4.108 quilos por hectares, aliado ao aumento de 2,3% da área cultivada, estimada em 81,8 milhões de hectares.

Principal produto semeado na segunda safra, o milho deve registrar uma produção total de 128,3 milhões de toneladas. Os trabalhos de colheita da 2ª safra de milho foram iniciados em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Maranhão e Paraná.

A expectativa é de que apenas neste ciclo sejam colhidas 101 milhões de toneladas, crescimento de 12,2% se comparado com a 2ª safra do grão na temporada ada. A boa expectativa é influenciada pelas boas produtividades alcançadas, que refletem as condições climáticas favoráveis ao cereal que ocorreram durante todo o ciclo na maioria das regiões produtoras, além do manejo adequado adotado pelos produtores brasileiros.

Outro produto de destaque é o algodão, que já aponta para uma colheita de 1,4% da área semeada. A produção da pluma está estimada em 3,9 milhões de toneladas, 5,7% superior à safra de 2023/24. Este resultado se deve ao crescimento de 7,1% na área cultivada, uma vez que as chuvas irregulares, até o momento, estão refletindo em uma produtividade inferior à observada na safra anterior, mas suficientes para manter o desenvolvimento das lavouras.

No caso do feijão, produto cultivado em 3 ciclos ao longo do ano, a expectativa é de uma produção total de 3,17 milhões de toneladas, o que garante o abastecimento interno. Na primeira safra da leguminosa, com a colheita encerrada, o volume produzido atingiu 1,1 milhão de toneladas.

Para a segunda safra, predomina os estágios de enchimento de grãos e maturação, mas já há locais com a colheita em andamento, com destaque para o Paraná e Minas Gerais, onde os trabalhos somavam 98% e 74% respectivamente em 31 de maio. Já a terceira safra se encontra em fase de plantio.

Para o arroz, outro importante alimento para o mercado interno que registra a colheita praticamente finalizada, a Conab verifica um crescimento de 14,9% na produção, estimada em 12,15 milhões de toneladas. Essa alta é justificada tanto pela maior área semeada do grão, bem como pelas condições climáticas mais favoráveis, sobretudo no Rio Grande Sul, maior produtor nacional.

Os produtores de soja também já finalizaram os trabalhos de colheita. A produção da oleaginosa está estimada em 169,6 milhões de toneladas, 21,9 milhões de toneladas superior à safra de 2023/24, volume recorde na série histórica da Companhia. O bom resultado é justificado pela utilização crescente de tecnologia pelos produtores, aliada às boas condições climáticas na maioria das regiões produtoras.

Dentre as culturas de inverno na produção de grãos, destaque para o trigo com semeadura atingindo cerca de 42% da área destinada para a cultura. O plantio no Paraná atinge 72% da área, índice similar à média dos últimos 5 anos. Já no Rio Grande do Sul, o plantio chega a 8% da área. Os trabalhos no estado gaúcho, principal produtor do cereal, foi limitado em virtude da ocorrência de chuvas frequentes e da curta duração dos períodos de tempo seco no final do mês.

Mercado  321m5g

Neste levantamento, a Conab manteve praticamente estáveis as projeções do quadro de suprimentos da safra 2024/25 para a maioria dos produtos analisados, quando comparado com as informações divulgadas no último mês. Entre as diferenças está a atualização dos estoques de agens de milho e arroz. No caso do milho a mudança decorre dos ajustes na produção total do cereal, enquanto que para o arroz a expectativa de exportação foi reduzida.

 

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Produção e conservação podem caminhar juntas na propriedade rural? 5i1w52 /producao-e-conservacao-podem-caminhar-juntas-na-propriedade-rural/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=producao-e-conservacao-podem-caminhar-juntas-na-propriedade-rural <![CDATA[Redação]]> Wed, 11 Jun 2025 15:08:02 +0000 <![CDATA[Artigo Técnico]]> /?p=45332 <![CDATA[

Nos últimos 50 anos, a Embrapa Cerrados tem desempenhado um papel essencial na construção de uma agricultura produtiva e ambientalmente sustentável no bioma Cerrado. Essa trajetória de sucesso foi alicerçada…

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Produção e conservação podem caminhar juntas na propriedade rural?

Variação temporal dos efeitos das BPAs com uso do Webambiente para diagnóstico ambiental e recomposição da APP e Reserva Legal

Nos últimos 50 anos, a Embrapa Cerrados tem desempenhado um papel essencial na construção de uma agricultura produtiva e ambientalmente sustentável no bioma Cerrado. Essa trajetória de sucesso foi alicerçada em parcerias estratégicas com instituições públicas e privadas, bem como na integração multidisciplinar entre as áreas de produção vegetal, animal e conservação dos recursos naturais.

Em 2025, celebramos cinco décadas de contribuições relevantes para a agricultura brasileira e para o conhecimento sobre os recursos naturais. Com apoio de parcerias nacionais e internacionais, nossa unidade consolidou um amplo repertório técnico sobre o uso direto e indireto desses recursos, sempre alinhado à adoção de Boas Práticas Agropecuárias (BPAs) que garantem não apenas a qualidade da produção agrícola, mas também a sustentabilidade ambiental.

Neste 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, instituído pela ONU durante a histórica Conferência de Estocolmo em 1972, reforçamos a importância dos recursos naturais (solo, água, biodiversidade, clima) como base dos serviços ecossistêmicos que sustentam o bem-estar da humanidade. Os serviços ecossistêmicos são os benefícios oferecidos pelos ecossistemas à sociedade. Entre eles, destacam-se os serviços de provisão (como alimentos, fibras e madeira), de regulação (como o controle do clima, das enchentes e a polinização), de e (como a formação do solo e habitats para a fauna) e os serviços culturais (como o turismo ecológico, a contemplação da paisagem e valores educacionais e espirituais).

Nas propriedades rurais, esses serviços podem ser mantidos e até potencializados por meio da adoção das BPAs. Definidas pela Portaria MAPA nº 337/2021, essas práticas compreendem um conjunto de princípios, normas e recomendações técnicas que orientam a produção agropecuária de forma sustentável, considerando três pilares fundamentais: preservação ambiental, saúde e segurança do trabalhador rural e oferta de alimentos seguros ao consumidor.

Entre as práticas recomendadas, destacam-se a rotação de culturas, que favorece a fertilidade do solo e reduz pragas; a proteção de nascentes e mananciais, garantindo água de qualidade; e a cobertura vegetal permanente, que previne a erosão e conserva a biodiversidade. A manutenção de áreas nativas em Reservas Legais (RLs) e Áreas de Preservação Permanente (APPs) também é fundamental para a conectividade ecológica e a regulação climática.

Nesse contexto, a recomposição da vegetação nativa é uma estratégia-chave para restaurar a funcionalidade ecológica das propriedades e ampliar a oferta de serviços ecossistêmicos. Essa prática contribui diretamente para a recuperação de APPs e RLs, promovendo a proteção de nascentes, a conectividade de habitats e o controle da erosão.

Para apoiar os produtores nesse processo, ferramentas como o WebAmbiente, plataforma desenvolvida pela Embrapa e parceiros, oferecem orientações sobre métodos de recomposição e uso de espécies nativas adaptadas às condições locais. A plataforma traz benefício para diversos públicos. Ela reúne quase 11 mil usuários e disponibiliza descrições de cerca de 800 espécies nativas dos biomas brasileiros, além de estratégias de recomposição e uma biblioteca digital com mais de 400 experiências práticas, inclusive a formação de Sistemas Agroflorestais.

A nova versão da plataforma, prevista para o segundo semestre de 2025, trará recursos ainda mais interativos. O usuário poderá gerar um projeto de intervenção personalizado, com seleção de espécies nativas (incluindo informações sobre porte, usos, dispersão etc.), sugestões de arranjos espaciais, espaçamentos e orientações de manejo pós-plantio, como controle de espécies exóticas e manutenção da área restaurada.

Já projetos como o Paisagens Rurais, fruto da parceria entre SFB, MAPA, Senar, Embrapa e Inpe, mostram como a interface entre ciência e campo pode transformar a realidade rural. Com foco no planejamento de longo prazo, esses projetos ajudam a criar cenários sustentáveis, com aumento da biodiversidade funcional, resiliência climática e valorização ambiental das propriedades. Assim, a adoção das BPAs, aliada à tecnologia e ao conhecimento técnico, se consolida como catalisadora de uma agricultura que produz, conserva e inova.

Neste Dia Mundial do Meio Ambiente, compartilhamos com o leitor a visão da pesquisa científica de que a propriedade rural deve ser vista como um sistema integrado, onde cada componente interage e se complementa. A adoção de boas práticas traz resultados concretos: aumento de produtividade, redução de custos, valorização da terra, resiliência climática e o a mercados que valorizam a sustentabilidade.

É importante atentar para o fato de que as boas práticas agrícolas vão além de normas técnicas: são um investimento estratégico que une produção eficiente, conservação da natureza e responsabilidade social, posicionando o agronegócio brasileiro como referência em sustentabilidade no cenário global.

Já a transição para sistemas mais integrados exige diagnóstico preciso da propriedade, planejamento, tecnologias sustentáveis e monitoramento contínuo. A adoção de sistemas integrados como a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), aliada ao manejo conservacionista e à recuperação de áreas degradadas, fortalece essa transição, promovendo simultaneamente produtividade e conservação ambiental. No bioma Cerrado, essas práticas demonstram como é possível harmonizar produção agrícola e conservação ambiental.

O compromisso com métodos responsáveis garante um legado duradouro, onde a produtividade anda lado a lado com a preservação dos recursos naturais, beneficiando tanto a geração atual quanto as futuras. Dessa forma, o produtor rural que segue esse caminho sustentável não apenas melhora seus resultados econômicos, mas também se torna um guardião do patrimônio natural brasileiro. Um Cerrado que produz e conserva com boas práticas agropecuárias garante serviços ecossitêmicos para o meio ambiente hoje e para as futuras gerações.

José Felipe Ribeiro, Marina Vilela, Fabiana Aquino e Luiz Adriano Maia – pesquisadores da Embrapa

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Baldan lança barter para máquinas agrícolas na Bahia Farm Show 2tu6n /baldan-lanca-barter-para-maquinas-agricolas-na-bahia-farm-show/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=baldan-lanca-barter-para-maquinas-agricolas-na-bahia-farm-show <![CDATA[Redação]]> Wed, 11 Jun 2025 14:55:31 +0000 <![CDATA[Bahia Farm Show]]> /?p=45330 <![CDATA[

A Baldan, em parceria com a Grão Direto, plataforma digital de comercialização de grãos, anunciou que vai oferecer a modalidade de barter na Bahia Farm Show, permitindo que os produtores…

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A Baldan, em parceria com a Grão Direto, plataforma digital de comercialização de grãos, anunciou que vai oferecer a modalidade de barter na Bahia Farm Show, permitindo que os produtores adquiram equipamentos com pagamento via troca de grãos, como soja ou milho, sem a necessidade de pagamento financeiro imediato.

A operação barter – modalidade em que o produtor utiliza parte da safra como forma de pagamento por insumos ou equipamentos – vem crescendo no agro brasileiro devido à sua flexibilidade para gestão de caixa e proteção contra a volatilidade dos preços.

A operação na Baldan será intermediada pela Grão Direto por meio de sua plataforma digital de barter. As partes acompanham em tempo real os preços dos grãos e relação de troca, além do andamento da operação, o que traz mais controle e previsibilidade para o produtor.

“Com essa parceria, os times da Baldan am a ter o imediato a dados estratégicos, o que torna as análises de barter muito mais ágeis e precisas. O processo fica mais fluido, seguro e eficiente — tanto para a empresa quanto para o produtor”, afirma Matheus Pontes, especialista de Novos Negócios na Grão Direto.

“A nossa missão é estar lado a lado com quem faz o agronegócio acontecer. Ao incluir o barter entre nossas opções de pagamento, oferecemos uma alternativa estratégica que permite ao produtor investir em tecnologia e produtividade sem comprometer seu caixa no momento da compra. É mais uma forma de apoiar o crescimento sustentável no campo, mesmo em cenários de juros altos e maior restrição de crédito”, afirma Wolney Netto, CFO da Baldan.

 

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A adoção de ferramentas digitais para a gestão da lavoura se consolida cada vez mais como um diferencial competitivo no campo. Prova disso são os resultados colhidos por dois produtores…

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Monitoramento inteligente gera ganhos de produtividade em fazendas

A adoção de ferramentas digitais para a gestão da lavoura se consolida cada vez mais como um diferencial competitivo no campo. Prova disso são os resultados colhidos por dois produtores de soja: um do Rio Grande do Sul e outro de Mato Grosso do Sul. Mas qual a relação entre duas fazendas que estão a mais de 1.500 quilômetros de distância? A resposta é a tecnologia.

As propriedades têm algo em comum: ambas utilizaram a plataforma da agtech Sima – Sistema Integrado de Monitoramento Agrícola –, uma ferramenta que tem como objetivo colocar inteligência agronômica na palma da mão do produtor.

“Utilizando o aplicativo ao longo dos últimos dois ciclos, os produtores aram a ter mais eficiência no manejo, com um monitoramento inteligente. Isso possibilitou tomadas de decisão mais rápidas e assertivas”, apontou, Felipe de Carvalho, coordenador da Sima no Brasil.

Com esse monitoramento, os resultados se refletiram em um salto de produtividade e, consequentemente, maior lucratividade. No caso do agricultor gaúcho, com uma fazenda de 2.000 hectares na safra 2023/24, a produtividade foi de 67,8 sacas de soja por hectare. Já na temporada 2024/25, o número saltou para 75,4 sc/ha, um crescimento de 11,21%.

Esse ganho representou 15.200 sacas a mais na produção total. Considerando o preço médio da saca em junho de 2025 (R$ 133,98), o produtor pode ter obtido um aumento de receita superior a R$ 2 milhões. Tudo isso sem precisar expandir a área plantada ou elevar significativamente os custos de produção.

No caso do agricultor sul-mato-grossense, os ganhos obtidos também chamaram a atenção. Em uma fazenda de 3.400 ha, ele também colheu os frutos da digitalização com a Sima. A produtividade da soja subiu de 77,8 sc/ha na safra 2023/24 para 84,4 sc/ha na temporada 2024/25, o que representa um crescimento de 8,49%. Com esse resultado, a produção saltou de 264.520 para 287.000 sacas, totalizando 22.480 sacas adicionais.

O balanço financeiro foi ainda mais expressivo, com ganho superior a R$ 3 milhões em uma única safra. “Nossos clientes têm melhorado seus resultados de uma safra para outra com a digitalização das informações. Claro, a nossa tecnologia faz parte de um pacote de gestão agrícola que, somada a outras ferramentas, colabora com esses ganhos e melhorias nos processos”, diz Carvalho.

A proposta da Sima é transformar o celular em uma ferramenta de gestão e permitir ao produtor registrar o que vê no campo, ar mapas com histórico de produtividade, receber alertas e tomar decisões com base em dados. 

“Além de organizar as informações por talhão, a ferramenta orienta quanto às mudanças nas decisões de aplicação de defensivos e fertilizantes, algo que também gera economia de insumos e ganho de produtividade”, detalhou.

O especialista da Sima reforça ainda a importância do MIP (Manejo Integrado de Pragas) como fator essencial para o aumento da produtividade. “Quando o produtor identifica o índice de dano de uma diversidade no campo de forma antecipada, em um ponto georreferenciado, certamente reduz o impacto”, destacou, Carvalho.

A ferramenta também que o produtor registre informações mesmo sem conexão com a internet — uma realidade comum em muitas propriedades rurais. Ao restabelecer o sinal, os dados são sincronizados automaticamente com a nuvem.

 

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Exportações de café caem 33% em maio 3566s com 2,96 milhões de sacas /exportacoes-de-cafe-caem-33-em-maio-com-296-milhoes-de-sacas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=exportacoes-de-cafe-caem-33-em-maio-com-296-milhoes-de-sacas <![CDATA[Redação]]> Wed, 11 Jun 2025 14:18:05 +0000 <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[#Cecafé]]> <![CDATA[#Exportação de café]]> <![CDATA[café]]> <![CDATA[cafeicultura]]> <![CDATA[Cafés do Brasil]]> <![CDATA[destaque]]> <![CDATA[embarques de café]]> <![CDATA[exportações de café]]> /?p=45325 <![CDATA[

O Brasil embarcou 2,96 milhões de sacas de 60 kg de café em maio deste ano, o que representa uma queda de 33% na comparação com o mesmo mês do…

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Exportações de café caem 33% em maio, com 2,96 milhões de sacas

O Brasil embarcou 2,96 milhões de sacas de 60 kg de café em maio deste ano, o que representa uma queda de 33% na comparação com o mesmo mês do ano ado, quando as exportações somaram 4,45 milhões de sacas. A receita cambial, contudo, cresceu 21,1% no mesmo intervalo comparativo, saindo de US$ 1 bilhão para os atuais US$ 1,2 bilhão.

No acumulado do ano safra 2024/25, o Brasil exportou 43 milhões de sacas de café, obtendo o valor recorde de US$ 13,7 bilhões com essas transações comerciais. Na comparação com o período de julho de 2023 a maio de 2024, essa performance representa leve recuo de 2% em volume, mas expressiva alta de 52,3%em receita.

“O recuo observado nas exportações do Brasil reflete à menor disponibilidade de café, principalmente da espécie arábica, cuja colheita começou a ganhar corpo somente agora neste mês de junho, e o fato de nossos canéforas (conilon e robusta) estarem menos competitivos, atualmente, em relação a outras origens produtoras, como Vietnã e Indonésia”, explica o presidente do Cecafé, Márcio Ferreira.

Entre janeiro e o fim de maio de 2025, os embarques brasileiros de café totalizaram 16,8 milhões de sacas, uma queda de 19,2% na comparação com os cinco primeiros meses do ano ado. Já os valores arrecadados com as exportações atuais cresceram 44,3% ante 2024, alcançando US$ 6,5 bilhões, o maior montante da história para o período.

“Vivemos um período de perdas de potencial produtivo de café ao longo de praticamente cinco safras, devido aos extremos climáticos, com menores ofertas dos principais produtores mundiais, como Brasil, Vietnã, Colômbia e Indonésia, por exemplo, o que gerou a disparada nos preços em todo o mundo e, consequentemente, a evolução da receita cambial com nossas exportações”, analisa Ferreira.

Principais destinos 94m4t

Os Estados Unidos lideram o ranking das exportações brasileiras de café no acumulado de 2025, com a importação de 2,874 milhões de sacas até o fim de maio. Esse montante corresponde a 17,1% do total remetido pelo Brasil ao exterior e implica queda de 17,4% em relação ao mesmo intervalo de 2024.

A Alemanha, respondendo por 12,6% dos embarques nos cinco primeiros meses deste ano, adquiriu 2,112 milhões de sacas de café, o que representa redução de 28,7% na comparação anual. Fechando o top 5, aparecem Itália, com 1,375 milhão de sacas (-17,5%); Japão, com 1,089 milhão de sacas (+10,6%); e Bélgica, com 809.897 sacas (-61,7%).

O café arábica foi o mais exportado nos cinco primeiros meses de 2025, com as remessas ao exterior somando 14,116 milhões de sacas. O segmento do café solúvel veio na sequência, com embarques equivalentes a 1,641 milhão de sacas, seguido pela espécie canéfora (conilon + robusta), com 1,011 milhão de sacas, e pelo setor industrial de café torrado e torrado e moído, com 22.128 sacas.

 

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Governo libera mais de R$ 7 bilhões para o setor cafeeiro através do Funcafé 713t3z /governo-libera-mais-de-r-7-bilhoes-para-o-setor-cafeeiro-atraves-do-funcafe/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=governo-libera-mais-de-r-7-bilhoes-para-o-setor-cafeeiro-atraves-do-funcafe <![CDATA[Redação]]> Tue, 10 Jun 2025 14:42:52 +0000 <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[#Funcafé]]> <![CDATA[café]]> <![CDATA[cafeicultura]]> <![CDATA[CNC]]> <![CDATA[destaque]]> <![CDATA[governo federal]]> <![CDATA[MAPA]]> /?p=45323 <![CDATA[

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou, nesta segunda-feira (9), a Portaria nº 804/25, que trata do direcionamento e da contratação de recursos do Fundo de Defesa da Economia…

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Governo libera mais de R$ 7 bilhões para o setor cafeeiro através do Funcafé

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou, nesta segunda-feira (9), a Portaria nº 804/25, que trata do direcionamento e da contratação de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), destinados ao financiamento da cafeicultura no ano safra 2025/2026. Os recursos foram aprovados pelo Conselho Monetário Nacional por meio da Resolução CMN nº 5.213/25, no montante de mais de R$ 7,18 bilhões.

Comparado ao ano-safra de 2024/2025, quando foram disponibilizados R$ 6,9 bilhões, o aumento é de cerca de 4%, para o desenvolvimento do setor. Nos anos-safra anteriores, os recursos somaram R$ 6,3 bilhões em 2023/2024 e R$ 6 bilhões em 2022/2023, demonstrando a trajetória de investimento. No acumulado, comparando deste ano com o de exercício de 2022, o crescimento é de cerca de 20%.

Para o exercício de 2025, foram destinados mais de R$ 1,81 bilhão para custeio; mais de R$ 2,59 bilhões para comercialização; e mais de R$ 1,68 bilhão para financiamento na aquisição de café. Ainda, mais de R$ 1 bilhão de crédito designados para capital de giro para indústrias de café solúvel e de torrefação de café e para cooperativa de produção. Também será concedido crédito para a recuperação de cafezais danificados, mais de R$ 31 milhões.

Em nota, o Conselho Nacional do Café (CNC) ressalta que os recursos estão garantidos. “Nos últimos dias vimos muita especulação de que haveria mudança nas regras governamentais para aplicação de recursos de Fundos, a exemplo do Funcafé. Isso não é verdade. Os R$ 7,18 bilhões estão garantidos”, explicou Silas Brasileiro, presidente do CNC.

“O Funcafé é um instrumento essencial de política agrícola para o café, e sua manutenção sólida depende de ações técnicas e responsáveis. O CNC continuará atuando junto aos órgãos governamentais e ao setor produtivo para que os recursos cheguem com agilidade aos cafeicultores, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da cafeicultura brasileira”, destaca Brasileiro.

Os recursos serão distribuídos entre as instituições financeiras com base nos critérios definidos.

As instituições financeiras integrantes do Sistema Nacional de Crédito Rural – SNCR que estejam autorizadas a operar os recursos do Funcafé e interessadas em se credenciar junto ao Fundo a fim de operacionalizar os recursos para a Safra 2024/2025, deverão seguir os procedimentos que serão estabelecidos em edital que será publicado pela Secretaria de Política Agrícola do Mapa.

 

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